quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Device Online

DLNA / Anycast / UPnP / Player DLNA - Device Online

Após comprar um aparelho Anycast, me deparei com a situação de não encontrar nenhum player para Linux onde consegue-se transmitir por DLNA para meu Anycast.

Depois de dias perdidos vasculhando a internet, acabei entrando na loja Web Store do Chrome e, após algumas horas testando alguns programas, encontrei o Device Online, o mesmo funcionou de primeira.

Fica a dica para quem precisar de um Player DLNA para Linux, ou outro Sistema que aceite o Google Chrome.

Link para o programa:

Configurando hostname, rotas, gateway e IP em Red Hat 6

Configurações

Configurando Hostaname e Gateway

Acesse o diretório abaixo para configurar o hostname e gateway da nossa rede:

# vi /etc/sysconfig/network

NETWORKING=yes
HOSTNAME=server
GATEWAY=192.168.0.254

Configurando IP

Vamos acessar o diretório que contém os arquivos de rede:

# cd /etc/sysconfig/network-scripts/

Liste, para verificar os arquivos existentes:

# ls
ifcfg-eth0
ifcfg-lo
ifdown-ippp
ifdown-ppp
ifup
ifup-ippp
ifup-plusb
ifup-sit
net.hotplug
ifcfg-eth1
ifdown
ifdown-ipv6
ifdown-routes
ifup-aliases
ifup-ipv6
ifup-post
ifup-tunnel
network-functions
ifcfg-eth2
ifdown-bnep
ifdown-isdn
ifdown-sit
ifup-bnep
ifup-isdn
ifup-ppp
ifup-wireless
network-functions-ipv6
ifcfg-eth3
ifdown-eth
ifdown-post
ifdown-tunnel
ifup-eth
ifup-plip
ifup-routes
init.ipv6-global
route-eth1


No meu caso, já existe o arquivo da eth0/eth1/eth2/eth3, então vamos editar o arquivo ifcfg-eth0. Caso não exista esses arquivos, com o comando vi iremos criar um novo, com as seguintes configurações:

# vi ifcfg-eth0

DEVICE=eth0
BOOTPROTO=static
IPADDR=192.168.0.18
NETMASK=255.255.255.0
ONBOOT=yes
GATEWAY=192.168.0.254
TYPE=Ethernet
#HWADDR=A9:1G:67:H9:75:BP

Dependendo, para que você está usando a sua placa de rede, é opcional setar ou não o Mac Address nas configurações da placa, pois nessa versão da Red Hat, o mesmo é gerenciado pelo arquivo 70-persistent-cd.rules, que está no seguinte diretório:

cat /etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules


# This file was automatically generated by the /lib/udev/write_net_rules
# program, run by the persistent-net-generator.rules rules file.
#
# You can modify it, as long as you keep each rule on a single
# line, and change only the value of the NAME= key.

# PCI device 0x8086:0x10bc (e1000e)

SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="?*", ATTR{address}=="a9:1g:67:h9:75:bp", ATTR{type}=="1", KERNEL=="eth*", NAME="eth0"

# PCI device 0x14e4:0x1639 (bnx2)
SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="?*", ATTR{address}=="a7:3g:26:1g:b3:48", ATTR{type}=="1", KERNEL=="eth*", NAME="eth1"

# PCI device 0x14e4:0x1639 (bnx2)
SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="?*", ATTR{address}=="e4:1f:13:1e:3a:86", ATTR{type}=="1", KERNEL=="eth*", NAME="eth2"

# PCI device 0x8086:0x10bc (e1000e)
SUBSYSTEM=="net", ACTION=="add", DRIVERS=="?*", ATTR{address}=="00:15:17:dc:a5:d6", ATTR{type}=="1", KERNEL=="eth*", NAME="eth3"

Em casos de máquinas virtuais clonadas com o HWADDR, setado no arquivo de redes, sempre dá problema. Para solucionar, ou você arruma manualmente o arquivo acima, ou zera o arquivo e dá um restart.

Configurando Rota

Caso já tenha algum IP configurado e deseja alterar o Gateway Default, dê os seguintes comandos.

Liste as rotas:

# ip route show
Ou:
# netstat -rn

Vamos adicionar a rota manualmente com:

route add default gw <IP_DO_GATEWAY_DEFAULT>

Exemplo:

# route add default gw 192.168.10.254

Para deletar o antigo, dê o comando:

route dell default gw <IP_DO_GATEWAY_DEFAULT_QUE_DESEJA_DELETAR>

Exemplo:

# route dell default gw 192.168.0.254

Caso deseje adicionar rota para uma rede, dê o comando:

route add -net <IP_DA_REDE/<MASCARA_DE_REDE> gw <GATEWAY_DE_SAIDA> dev <INTERFACE_DO_GATEWAY_DE_SAIDA>

Exemplo:

# route add -net 192.168.10.0/24 gw 192.168.0.254 dev eth0

Caso deseje adicionar uma rota ponto a ponto:

route add <IP_DESEJADO> netmask <IP_DA_MASCARA_DE_REDE> gw <GATEWAY_DE_SAIDA> dev <INTERFACE_DO_GATEWAY_DE_SAIDA>

Exemplo:

# route add 192.168.10.32 netmask 255.255.255.0 gw 192.168.0.254 dev eth0

Lembrando que, ao adicionar a rota manualmente, caso o servidor reinicie, as rotas não ficarão salvas, é necessário adicionar no arquivo de persistência:

# vi /etc/sysconfig/network-scripts/route-eth0

192.168.10.0/24 via 192.168.0.254 dev eth0
192.168.10.32 via 192.168.0.254 dev eth0

squid.conf "Arquivo simples do Squid"

http_port 3128
visible_hostname gnu


cache_mem 456 MB
maximum_object_size_in_memory 10 MB
maximum_object_size 700 MB
minimum_object_size 0 KB
cache_swap_low 90
cache_swap_high 95
cache_dir aufs /dev/shm 300 20 512 
cache_access_log /var/log/squid3/access.log
refresh_pattern ^ftp: 15 20% 2280
refresh_pattern ^gopher: 15 0% 2280
refresh_pattern . 15 20% 2280

#acl manager proto cache_object
#acl localhost src 127.0.0.1/255.255.255.255
acl SSL_ports port 443 563
acl Safe_ports port 21 80 443 563 70 210 280 488 59 777 901 1025-65535
acl purge method PURGE
acl CONNECT method CONNECT


http_access allow manager localhost
http_access deny manager
http_access allow purge localhost
http_access deny purge
http_access deny !Safe_ports
http_access deny CONNECT !SSL_ports

# Palavras Liberadas:
acl permitidas url_regex -i "/etc/squid3/liberadas"
http_access allow permitidas

acl bloqueados url_regex -i "/etc/squid3/bloqueados"
http_access deny bloqueados


acl redelocal src 192.168.0.0/24
http_access allow localhost
http_access allow redelocal
http_access deny all

Acessar, ler e escrever em partições Linux no Windows

Introdução

Este artigo não se aplica ao particionamento para a instalação do Windows, só se aplica para partições onde serão guardados e/ou salvos arquivos pessoais.

Uma das maiores dúvidas de usuários quanto ao GNU/Linux, é sobre qual o melhor sistema de arquivos para usar em dual boot com o Windows.

Até bem pouco tempo atrás, era comum usuários mais experientes no Linux sugerirem a estes novos usuários que fizessem partição Windows no sistema FAT32. Um dos motivos, era que o Linux não se dava bem com NTFS. Hoje em dia, o Linux já se dá melhor com NTFS, mesmo assim, ainda esbarra na principal questão... as permissões.

É sabido que mesmo em Fat32, o Windows não tem as mesmas permissões que tem em partições Linux. Para contornar essa questão, foi criado o projeto Ext2fsd, que é um programa que permite ao Windows não só enxergar partições Ext, como também ler e escrever nelas.

Com esse artigo, passo a afirmar, categoricamente, a resposta para a pergunta.

PERGUNTA: em qual formato faço a partição com meus arquivos, para usar tanto no Linux quanto no Windows?

RESPOSTA: Ext4

Bom, vamos ao que interessa realmente, o tal programinha mágico.

Download, instalação e configuração

Homepage do projeto Ext2fsd:
Para baixar o programa Ext2fsd:
Clique em "Download Ext2Fsd-0.68 (2.7 MB)" para baixar (a versão pode ser outra, no momento em que você estiver lendo este artigo).
A instalação do programa é muito simples, praticamente, é toda feita na base do "next ... next", só atenção para não desmarcar "nenhuma" caixa de seleção até o final da instalação.
Se tudo correu bem, seu programa abrirá ao fim da instalação, já mostrando suas partições.

Essa é a janela mostrando minhas partições:
Agora, basta clicar duplo em uma partição Linux, que abrirá a caixa de configuração igual à mostrada abaixo.
  • Selecione a caixa: Mountpoint for fixed disk, need reboot
  • E escolha uma letra para a partição. Clique em: Apply

Agora é só repetir estes passos para outras partições Linux, caso a(s) tenha.

Considerações finais

Então, é isso pessoal. Ao fim do processo, suas partições Linux já estarão disponíveis em "Meu computador" como uma partição qualquer como as imagens mostradas abaixo.
Obs.: É altamente desejável que você reinicie o computador antes de usar as partições.

Agora todas as suas partições estarão disponíveis, tanto no Linux, quanto no Windows e com a vantagem de ter permissões de "root" em ambos os sistemas.

NOTA: cuidado ao alterar pastas ocultas e/ou do sistema com o Windows, isso poderá quebrar teu Linux.

Fonte:
https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Acessar-ler-e-escrever-em-particoes-Linux-no-Windows