segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Como instalar a última versão do LibreOffice

O Li­bre­Of­fice é uma suite de es­cri­tório que dis­po­ni­bi­liza apli­ca­ções para pro­ces­sa­mento de texto, fo­lhas de cál­culo, fun­ci­o­na­li­dades para apre­sen­ta­ções, de­senho ve­to­rial, entre ou­tras. De uma forma geral, estas apli­ca­ções são equi­va­lentes às do Mi­cro­soft (MS) Of­fice, res­pe­ti­va­mente: MS Word, MS Ex­cell e MS Power­Point.
Este ar­tigo re­quer:



Ubuntu 12.04+

O Li­bre­Of­fice vem já ins­ta­lado por pa­drão nos Ubuntus atuais, no en­tanto com ver­sões um pouco de­sa­tu­a­li­zadas. Assim neste ar­tigo ex­plica-se como ins­talar a úl­tima versão do Li­bre­Of­fice. Para além disso, o mé­todo ex­pli­cado neste ar­tigo ainda per­mite que se tenha sempre o Li­bre­Of­fice atu­a­li­zado através do sis­tema de atu­a­li­za­ções do Ubuntu (através do re­po­si­tório ofi­cial do Li­bre­Of­fice).

LibreOffice4 no Ubuntu
A suite de es­cri­tório Li­bre­Of­fice é um con­junto de pro­gramas bas­tante com­pletos e com­ple­ta­mente li­vres. Para além disso, o facto desta suite ser a imagem da enorme co­mu­ni­dade que a apoia está a fazer dela algo bas­tante atra­tivo, fun­ci­onal e oti­mi­zado em termos de per­for­mance.
Grafico do desenvolvimento do libreOffice
A prova destes factos anun­ci­ados no pa­rá­grafo an­te­rior é seu de­sen­vol­vi­mento que está a crescer de uma ma­neira in­crível. Tal como pode com­provar por esta pá­gina, que contém vá­rias es­ta­tís­ticas do de­sen­vol­vi­mento (esta imagem à di­reita foi re­ti­rada de lá), a quan­ti­dade de có­digo oti­mi­zado é enorme. Aliás, essa quan­ti­dade é de tal forma grande que a média mensal de atu­a­li­za­ções está na ordem dos mi­lhares.

O que traz a suite Li­bre­Of­fice?

O nú­mero de fun­ci­o­na­li­dades que o Li­bre­Of­fice dispõe é enorme, por isso, não serão abor­dadas todas elas neste ar­tigo, até porque não é esse o ob­je­tivo deste ar­tigo. No en­tanto, de se­guida apre­senta-se uma breve des­crição do que pode en­con­trar com esta suite.
z_writerMO pro­ces­sador de texto (Li­bre­Of­fice Writer) per­mite re­digir do­cu­mentos nos for­matos que de­sejar. Para além disso, e apesar de serem for­matos fe­chados (que não dis­po­ni­bi­lizam o con­teúdo li­vre­mente), o pro­ces­sador de texto abre os fi­cheiros com a ex­tensão .doc e .docx. Todo o tipo de fun­ci­o­na­li­dades deste tipo de apli­ca­ções estão já im­ple­men­tadas: é pos­sível es­crever textos, for­matá-los, criar ín­dices, in­serir grá­ficos e ima­gens, criar ro­dapés, entre muitas ou­tras fun­ci­o­na­li­dades. Para além disso, deve-se ainda des­tacar o sis­tema de co­men­tá­rios que é bas­tante fun­ci­onal.
z_calcM
A Folha de Cál­culo (Li­bre­Of­fice Calc) per­mite fazer grande parte das fun­ci­o­na­li­dades do MS Excel. Para além disso ainda per­mite vi­su­a­lizar e editar fi­cheiros com a ex­tensão .xls e xlsx, no en­tanto, ao con­trário do Writer, a com­pa­ti­bi­li­dade falha um pouco prin­ci­pal­mente quando existe ma­cros, algo muito uti­li­zado nestes fi­cheiros. Aparte da com­pa­ti­bi­li­dade, toda a apli­cação fun­ciona muito bem e traz todas as fun­ci­o­na­li­dades que po­derá pre­cisar: desde uma enorme quan­ti­dade de fór­mulas, for­ma­ta­ções, pos­si­bi­li­dade de im­por­tação de dados es­tru­tu­rados, in­serção se grá­ficos, entre muitas ou­tras fun­ci­o­na­li­dades.
z_ImpressMRe­la­ti­va­mente à apli­cação que per­mite criar apre­sen­ta­ções, cha­mada de Li­bre­Of­fice Im­press, esta apesar de contar com muitas fun­ci­o­na­li­dades im­por­tantes é mais li­mi­tada em re­lação à sua con­cor­rência (MS Power­Point). Apesar de ser com­pa­tível com fi­cheiros .ppt e .pptx, a ver­dade é que os re­sul­tados não são ótimos prin­ci­pal­mente ao nível es­té­tico. Um outro por­menor que o MS Power­Point tem van­tagem é aquando das apre­sen­ta­ções em que se se houver dois mo­ni­tores um deles fica com a apre­sen­tação e outro fica com dados im­por­tantes para o orador, no­me­a­da­mente tempo de­cor­rido, lem­bretes e até uma pré-vi­su­a­li­zação do pró­ximo di­a­po­si­tivo. De resto, o Li­bre­Of­fice Im­press fun­ciona nor­mal­mente sendo pos­sível criar di­a­po­si­tivos, uti­lizar tem­plates, in­serir ima­gens, textos, efeitos, entre muitos ou­tros por­me­nores.
z_drawM
Quanto à apli­cação de de­senho, o Li­bre­Of­fice Draw, apesar de não ter um po­ten­cial tão ele­vado como o Inks­cape, esta apre­senta uma in­ter­face muito boa para re­a­lizar ra­pi­da­mente de­se­nhos sim­ples. Para além desses de­se­nhos li­vres, esta apli­cação é também ideal para criar ra­pi­da­mente di­a­gramas, o que é algo também im­por­tante para pos­te­ri­or­mente ex­portar para do­cu­mentos. de texto.

z_baseM
Por fim, esta suite ainda apre­senta uma apli­cação cha­mada Li­bre­Of­fice Base que ba­si­ca­mente serve para gestão de base de dados. É algo si­milar ao MS Ac­cess e per­mite criar e gerir bases de dados, pre­parar for­mu­lá­rios e re­la­tó­rios que per­mitem aos uti­li­za­dores fi­nais vi­su­a­li­zarem a in­for­mação. Esta apli­cação pode ser uti­li­zada como in­ter­face de bases de dados Ac­cess (JET), MySQL e até Post­greSQL.

Ins­tale a úl­tima versão do Li­bre­Of­fice

Se o seu Ubuntu é atual, ou seja pos­te­rior à versão Ubuntu 12.04 Pre­cise Pan­golin, então a ins­ta­lação da úl­tima versão do Li­bre­Of­fice não é mais que a adição do seu re­po­si­tório ofi­cial. De­pois disso, apenas pre­cisa de pro­ceder às atu­a­li­za­ções au­to­má­ticas do Ubuntu. Quanto a este re­po­si­tório, ele apenas dis­po­ni­bi­liza ver­sões es­tá­veis e ofi­ciais do Li­bre­Of­fice.
Assim, co­mece por abrir o ter­minal e es­creva o co­mando se­guinte que adi­ci­onar o re­po­si­tório:
sudo add-apt-re­po­si­tory ppa:li­bre­of­fice/ppa -y && sudo apt-get up­date
De­pois do pro­cesso estar con­cluído, pro­va­vel­mente o Ubuntu irá avisar (por in­ter­médio da sua apli­cação de atu­a­li­za­ções) que pre­cisa de o atu­a­lizar. Como esta atu­a­li­zação é grande e usa um con­junto vasto de de­pen­dên­cias novas, é al­ta­mente re­co­men­dável que uti­lize o co­mando do ter­minal abaixo para atu­a­lizar:
sudo apt-get dist-up­grade
Por fim, esta ins­ta­lação faz com que o Li­bre­Of­fice fique com o idioma In­glês. Para pôr o idioma em Por­tu­guês, de­verá mudar as con­fi­gu­ra­ções do Li­bre­Of­fice tal como é ex­pli­cado neste sim­ples ar­tigo:

Moca: um conjunto de ícones ao estilo do iOS 7

Conjunto de ícones MOCA, para Ubuntu
Neste ar­tigo apre­sen­tamos um con­junto de ícones para o Ubuntu cha­mado Moca. Este con­junto de ícones ca­rac­te­riza-se por ter um vi­sual muito con­ciso entre quase todos os ícones: cantos ar­re­don­dados e com um vi­sual o mais sim­ples pos­sível. Apesar de o autor não as­so­ciar de forma al­guma estes ícones ao iOS 7, de­nota-se que existe al­guma si­mi­la­ri­dade. Na ver­dade, seja si­milar ou não, todos nós que­remos ter um Ubuntu bo­nito e mo­derno e o Moca pro­mete isso mesmo!
Este con­junto de ícones está a ser de­sen­vol­vido de forma muito ativa, quase di­a­ri­a­mente! Por esse mo­tivo, neste ar­tigo mos­tramos-lhe uma ma­neira muito sim­ples de ins­talar a úl­tima versão dos ícones Moca, via re­po­si­tório do pro­jeto. Através deste re­po­si­tório, você po­derá de­pois manter-se sempre atu­a­li­zado, através da gestão normal de atu­a­li­za­ções do Ubuntu.

O pro­jeto Moca está a ser de­sen­vol­vido por Sam Hewitt, um de­signer geek que gosta do mundo open-source. Apesar de ainda ser um pro­jeto re­la­ti­va­mente novo, o autor tem tra­ba­lhado re­gu­lar­mente na me­lhoria deste con­junto de ícones, dis­po­ni­bi­li­zando sempre as mo­di­fi­ca­ções através de novas atu­a­li­za­ções.
Ao nível es­té­tico, este con­junto de ícones tem al­guns as­petos bem in­te­res­santes de se ana­lisar. Em pri­meiro lugar, em termos de ícones de ta­manho pe­queno, que nor­mal­mente são uti­li­zados nas barras de fer­ra­mentas e também no painel su­pe­rior do Ubuntu, segue a mesma li­nhagem da mai­oria dos con­juntos de ícones para o Ubuntu: ícones sem cor, ou seja, mo­no­cro­má­ticos.
Barras do Ubuntu com os ícones Moca
Por outro lado, os ícones das apli­ca­ções re­ce­beram cores vivas, que tornam o vi­sual do Ubuntu mais atra­tivo, mo­derno. Claro que isto é uma questão de gosto, que é ex­tre­ma­mente re­la­tivo, mas os seus por­me­nores es­té­ticos co­lo­ridos e ao mesmo tempo ele­gantes/sim­ples tornam o vi­sual con­vi­da­tivo:
Aplicações com os ícones MOCA para o Ubuntu
Quanto às pastas, estas se­guem uma co­lo­ração mais suave, com o clás­sico bege dos capas/ar­quivos fí­sicos onde se guarda fo­lhas:
moka_icon_theme_by_hewittsamuel-d6dq3v9 (cópia)M
Apesar destes ícones Moca não terem o mesmo es­ta­tuto e idade de por exemplo os ícones Fa­enza, eles mos­tram um claro po­ten­cial para se tor­narem nuns ícones muito uti­li­zados pelos amantes da per­so­na­li­zação do Ubuntu. Atu­al­mente já tem um vasto con­junto de ícones que abrange quase todas as apli­ca­ções mais usadas pelos uti­li­za­dores “nor­mais” do Ubuntu.
In­fe­liz­mente, há al­gumas apli­ca­ções co­nhe­cidas que ainda não têm ícone e acabam por uti­lizar o ícone pa­drão que vem de origem no Ubuntu. Por exemplo o Gimp, o Inks­cape e o Li­ferea ainda não têm a sua “cara de Moca”.

Existe duas ver­sões do Moca!

O con­junto de ícones Moca traz duas ver­sões muito pa­re­cidas, que apenas va­riam na co­lo­ração dos ícones mais pe­quenos, nos ícones mo­no­cro­má­ticos. Estas duas ver­sões servem es­sen­ci­al­mente para pôr o con­junto de ícones com­pa­tível tanto para am­bi­entes es­curos como am­bi­entes claros:
Conjunto de icones Moca no Unity sem películas Moca-Dark
Assim, o con­junto de ícones “Moca” serve para temas mais es­curos, como o Am­bi­ance (o tema pa­drão do Ubuntu que você pode ver na imagem acima à es­querda). Por outro lado, o con­junto “Moca-Dark”, tem ícones mo­no­cro­má­ticos es­curos, para fi­carem per­ce­tí­veis em temas mais claros, tal como pode ver pela imagem acima à di­reita.

Como ins­talar os ícones Moca

Estes ícones Moca têm re­ce­bido inú­meras atu­a­li­za­ções de forma re­gular, por isso é al­ta­mente re­co­men­dável que você ins­tale estes ícones através do re­po­si­tório ofi­cial do pro­jeto. Assim, ao fazê-lo, você irá re­ceber sempre as atu­a­li­za­ções de novos ícones. Em todo o caso, se você pre­ferir ins­talar de forma ma­nual vi­site a pá­gina do pro­jeto.
Ao con­trário da ins­ta­lação ma­nual, a ins­ta­lação via re­po­si­tório é pra­ti­ca­mente au­to­má­tica. Assim, co­mece por adi­ci­onar o re­po­si­tório do pro­jeto exe­cu­tando o se­guinte co­mando no ter­minal:
 
sudo add-apt-re­po­si­tory ppa:snwh/moka-icon-theme-daily && sudo apt-get up­date

Quando o pro­cesso es­tiver ter­mi­nado, sim­ples­mente clique no botão se­guinte ou exe­cute o co­mando se­guinte para ins­talar o con­junto de ícones Moca:
 
sudo apt-get ins­tall -y moka-icon-theme

Como re­fe­rido, existe uma versão al­ter­na­tiva, para am­bi­entes claros, onde a barra su­pe­rior do Ubuntu ao ser muito clara exige que os ícones sejam es­curos. Para esses casos, re­co­men­damos vi­va­mente que ins­tale a versão Moca-Dark, cli­cando no botão se­guinte ou es­cre­vendo o co­mando se­guinte no ter­minal:
 
sudo apt-get ins­tall -y moka-icon-theme-dark

Quando a ins­ta­lação ter­minar, uti­lize o pro­grama Gnome-Tweak-Tool para mo­di­ficar o con­junto de ícones do seu Ubuntu!

Adicione um menu de aplicativos estilo GNOME no Ubuntu 13.04, 12.10 ou 12.04

Se você usa o Ubuntu com Unity e sente falta de um menu de aplicativos, aprenda a instalar o Classic Menu Indicator no Ubuntu 13.04, 12.10 ou 12.04 e resolva seu problema.
classic2
Apesar do Dash encontrar aplicativos rapidamente, nem todo mundo se acostuma com ele. Pensando nessas pessoas, será mostrado no passo a passo abaixo, como adicionar um menu de aplicativos estilo GNOME no Ubuntu 13.04, 12.10 ou 12.04.

Instalando um menu de aplicativos estilo GNOME no Ubuntu 13.04, 12.10 ou 12.04

Para instalar um menu de aplicativos estilo GNOME no Ubuntu 13.04, 12.10 ou 12.04, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);
Passo 2. Adicione o repositório do aplicativo com o seguinte comando:
sudo add-apt-repository ppa:diesch/testing
Passo 3. Atualize o Apt digitando o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora instale o programa com o comando:
sudo apt-get install classicmenu-indicator
Observe que os comandos acima aplicam-se apenas ao Ubuntu 13.04, 12.10 ou 12.04.

Instalando um menu de aplicativos estilo GNOME no Ubuntu 13.10

Para instalar um menu de aplicativos estilo GNOME no Ubuntu 13.10, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);
Passo 2. Baixe o pacote do aplicativo com o seguinte comando:
wget -c http://www.florian-diesch.de/software/classicmenu-indicator/dist/classicmenu-indicator_0.07_all.deb
Passo 3. Instale o pacote baixado com o comando:
sudo dpkg -i classicmenu-indicator_0.07_all.deb
Passo 4. Para completar a instalação, execute esse comando:
sudo apt-get install -f

Instalando um menu de aplicativos estilo GNOME em outras distribuições

Quem estiver usando outra distribuição, pode dar uma olhada no site do desenvolvedor do aplicativo acessando esse link. Lá tem um pacote com o código fonte do programa. Seguindo as instruções do site, é possível instalar ele em qualquer distribuição Linux.

Dashboard para OcoMon

Depois de várias buscas por um Dashboard para o OcoMon, resolvi criar um a partir da API Google Chart. Embora este seja um Dashboard bem simples, pretendo melhorá-lo em breve.


Instalação do Dashboard

Foram realizados os testes e desenvolvimento a partir do OCOMON_2.0-RC6.1, é possível que funcione nas versões anteriores, mas não foi homologado.

1. Crie um arquivo "dashboard.php" dentro do diretório raiz do sistema OcoMon e cole o código a seguir:

<?php

/*                        Copyright 2005 Flávio Ribeiro

         This file is part of OCOMON.

         OCOMON is free software; you can redistribute it and/or modify
         it under the terms of the GNU General Public License as published by
         the Free Software Foundation; either version 2 of the License, or
         (at your option) any later version.

         OCOMON is distributed in the hope that it will be useful,
         but WITHOUT ANY WARRANTY; without even the implied warranty of
         MERCHANTABILITY or FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE.  See the
         GNU General Public License for more details.

         You should have received a copy of the GNU General Public License
         along with Foobar; if not, write to the Free Software
         Foundation, Inc., 59 Temple Place, Suite 330, Boston, MA  02111-1307  USA
  */
session_start();

    include ("PATHS.php");
    //include ("".$includesPath."var_sessao.php");
    include ("includes/functions/funcoes.inc");
    include ("includes/javascript/funcoes.js");

    include ("includes/queries/queries.php");
    include ("".$includesPath."config.inc.php");
   // ("".$includesPath."languages/".LANGUAGE."");
    include ("".$includesPath."versao.php");

    include("includes/classes/conecta.class.php");
    include("includes/classes/auth.class.php");



    if ($_SESSION['s_logado']==0)
    {
            print "<script>window.open('index.php','_parent','')</script>";
        exit;
    }


    $conec = new conexao;
    $conec->conecta('MYSQL');

    $_SESSION['s_page_home'] = $_SERVER['PHP_SELF'];

    print "<html>";
    print "<head>";
    print "<title>OCOMON ".VERSAO."</title>";
    print "<link rel=stylesheet type='text/css' href='includes/css/estilos.css.php'>";

    $auth = new auth;
    $auth->testa_user($_SESSION['s_usuario'],$_SESSION['s_nivel'],$_SESSION['s_nivel_desc'],3);

   //Todas as áreas que o usuário percente
    $uareas = $_SESSION['s_area'];
    if ($_SESSION['s_uareas']) {
        $uareas.=",".$_SESSION['s_uareas'];
    }

    $qryTotal = "select a.sistema area, a.sis_id area_cod from ocorrencias o left join sistemas a on o.sistema = a.sis_id".
            " left join `status` s on s.stat_id = o.status where o.sistema in (".$uareas.") and s.stat_painel in (1,2) ";
    $execTotal = mysql_query($qryTotal) or die (TRANS('MSG_ERR_TOTAL_OCCO'). $qryTotal);
    $regTotal = mysql_num_rows($execTotal);

   //Todas as áreas que o usuário percente
    $qryAreas = "select count(*) total, a.sistema area, a.sis_id area_cod from ocorrencias o left join sistemas a on o.sistema = a.sis_id".
            " left join `status` s on s.stat_id = o.status where o.sistema in (".$uareas.") and s.stat_painel in (1,2) ".
            "group by a.sistema";
    $execAreas = mysql_query($qryAreas) or die(TRANS('MSG_ERR_RESCUE_ALL_OCCO'). $qryAreas);
    $regAreas = mysql_num_rows($execAreas);


    print "<br>";
    print "<TABLE border='0' cellpadding='5' cellspacing='0' align='center' width='100%'>";

    print "<tr><td style='{padding-left:5px;}'><div id='geral' >";//style='{display:none}'

    $a = 0;
    $b = 0;

    print "<td><div id='chart_div2'></div><div id='chart_div'></div></td></tr>"; //geral
    print "</table>";
    ?>
    <SCRIPT LANGUAGE=javaScript>
    <!--
        function invertView(id) {
            var element = document.getElementById(id);
            var elementImg = document.getElementById('img'+id);
            var address = './includes/icons/';

            if (element.style.display=='none'){
                element.style.display='';
                elementImg.src = address+'close.png';
            } else {
                element.style.display='none';
                elementImg.src = address+'open.png';
            }
        }

    //-->
    </script>






    <script type='text/javascript' src='https://www.google.com/jsapi'></script>
        <script type='text/javascript'>
              google.load('visualization', '1', {packages:['gauge']});
              google.setOnLoadCallback(drawChart);
              function drawChart() {
                var data = google.visualization.arrayToDataTable([
                  ['Label', 'Value'],

<?php

       $qryStatus1 = "select LEFT(s.status,16) status, count(*) total from ocorrencias o left join status s on o.status = s.stat_id where o.sistema = 39 and s.stat_painel in (1,2) and s.stat_id not in (1,2) group by s.status";
       $execStatus1 = mysql_query($qryStatus1) or die (TRANS('MSG_ERR_QRY_STATUS'). $qryStatus1);


          $cont = mysql_num_rows($execStatus1);
                $i=1;
             //  print ".$cont.";
                while ($rowStatus1 = mysql_fetch_array($execStatus1)) {
                        if ( $i < $cont ){
                        print "['".$rowStatus1['status']."',".$rowStatus1['total']."],";
                        } else {
                        print "['".$rowStatus1['status']."',".$rowStatus1['total']."]";
                        }
                $i++;
                }




?>

                ]);

                var options = {
                  width: 400, height: 400,
                  redFrom: 75, redTo: 100,
                  yellowFrom:50, yellowTo: 75,
                  minorTicks: 5
                };

                var chart = new google.visualization.Gauge(document.getElementById('chart_div'));
                        chart.draw(data, options);
              }
         </script>










    <script type='text/javascript' src='https://www.google.com/jsapi'></script>
        <script type='text/javascript'>
              google.load('visualization', '1', {packages:['gauge']});
              google.setOnLoadCallback(drawChart);
              function drawChart() {
                var data = google.visualization.arrayToDataTable([
                  ['Label', 'Value'],

<?php

       $qryStatus2 = "select LEFT(s.status,16) status, count(*) total from ocorrencias o left join status s on o.status = s.stat_id where o.sistema = 39 and s.stat_painel in (1,2) and s.stat_id in (1,2) group by s.status";
       $execStatus2 = mysql_query($qryStatus2) or die (TRANS('MSG_ERR_QRY_STATUS'). $qryStatus2);


          $cont = mysql_num_rows($execStatus2);
                $i=1;
             //  print ".$cont.";
                while ($rowStatus2 = mysql_fetch_array($execStatus2)) {
                        if ( $i < $cont ){
                        print "['".$rowStatus2['status']."',".$rowStatus2['total']."],";
                        } else {
                        print "['".$rowStatus2['status']."',".$rowStatus2['total']."]";
                        }
                $i++;
                }


?>

                ]);

                var options = {
                  width: 400, height: 400,
                  redFrom: 10, redTo: 60, max: 60,
                  yellowFrom:5, yellowTo: 10,
                  minorTicks: 5
                };

                var chart = new google.visualization.Gauge(document.getElementById('chart_div2'));
                chart.draw(data, options);
              }
         </script>








    <?php

print "</body>";
print "</html>";
?>

Resultado final

Segue o print com o resultado final do dashboard:
Linux: Dashboard para OcoMon

Fonte: Google Charts — Google Developers

Joomla! no GNU/Linux em 4 passos

Recentemente, fiz um cursinho de 24 horas sobre Joomla! no Windows. Resolvi pesquisar como instalar Joomla! no GNU/Linux, então, criei essa dica que resume e facilita todo o processo.

Dica testada com:
  • Distribuição Linux Mint 15 64-bit (Xfce)
  • Joomla! 3.1.5

Passo 1:

Instale os pacotes necessários:

$ sudo apt-get install apache2 php5 mysql-server phpmyadmin

Quando perguntado a senha, escolha uma. E quando perguntado se quer usar "phpmyadmin" ou "lighttpd", escolha phpmyadmin.

Passo 2:

Prepare o diretório do Jooma!, colocando seu usuário no grupo "www-data":

$ sudo mkdir /var/www/joomla
$ sudo gpasswd -a [seu usuário] www-data


Passo 3:

Baixe uma versão do Joomla! em joomla.org/download e extraia o conteúdo para o diretório do Jooma! e altere o dono e o grupo:

$ sudo unzip Downloads/Joomla*.zip -d /var/www/joomla
$ sudo chown -R www-data.www-data /var/www/joomla/


Obs.: esse comando considera que o arquivo foi salvo no diretório D"ownloads" do seu usuário.

Passo 4:

Modifique o arquivo "php.ini" colocando off em "output_buffering":

$ sudo sed -i '/;/!s/4096/off/g' /etc/php5/apache2/php.ini

Obs.: o comando acima apenas troca o "4096" por "off" na linha que NÃO começa com ";" (que são os comentários) dentro do arquivo "php.ini". Isso é uma recomendação do Joomla!.

Parabéns! Joomla! instalado e pronto para ser configurado.

Basta acessar o endereço: http://localhost/joomla
Linux: Joomla! no GNU/Linux em 4 passos

Abraço!

Referências

Conexão Wireless via linha de comando

Segue uma forma, simples e rápida, de conexão a uma rede via linha de comando.

Comandos para conexão via wireless:

1. Primeiro, dê um scan para verificar o SSID da rede e a disponibilidade dela:

# iwlist scan

2. Com as informações da rede que vamos conectar, dê os comandos a seguir alterando as informações, conforme for:

# wpa_passphrase ssid_da_rede senha_da_rede > /etc/wpa_supplicant.conf
# wpa_supplicant -i wlan0 -c /etc/wpa_supplicant.conf -B -D wext


Uma ressalva: wext refere-se ao driver da placa. Geralmente, este driver funciona para todas as placas, apenas a Atheros costuma não funcionar. Neste caso, troque o wext por madwifi, se mesmo assim não resolver, então baixe o driver da placa.

3. Agora faça as configurações da rede:

# ifconfig wlan0 172.16.22.18 netmask 255.255.255.0 up
# iwconfig wlan0 ap 00:02:6F:4D:BC:43 (mac do ap)
# iwconfig wlan0 mode managed
# iwconfig wlan0 key off
# rout add default gw 172.16.22.1 dev wlan0


4. Altere o arquivo "/etc/resolv.conf" e pronto.

Algumas considerações importantes:
  • Foi usado o "wpa_passphrase" porque o iwconfig não funciona com WPA e WPA2 sem essa configuração. Se a senha for WEP, não precisa da primeira parte.
  • Esses comandos servem para qualquer distribuição.

Reduza o tamanho de arquivos ISO com ISOMaster

ISO Master é um editor gráfico, de código-fonte aberto e fácil de usar,  de imagens de CD/DVD no formato ISO para Linux e BSD. Basicamente, você pode usar este programa para extrair arquivos de uma ISO, adicionar arquivos de uma ISO, e criar  ISOs de boot – tudo usando uma interface gráfica. Ele também pode abrir os arquivos ISO e NRG, mas só pode salvar como ISO.





isomaster01

Por exemplo, você tem uma OpenSUSE 13.1 bit edição DVD 32 (atenção, é só um exemplo), que tem tamanho de 4.1GB e quer instalar o openSUSE em seu PC, mas você tem apenas pendrive USB de 4GB. O que você faz agora?. Você pode reduzir o tamanho da imagem ISO para caber em seu drive USB e torná-lo inicializável com software Unetbootin e instalar o OpenSUSE.

Instalando o ISOMaster no Ubuntu

A boa notícia é que o ISOMaster está disponível nos repositórios padrão do Ubuntu. Por isso, Para instalar ele, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);
Passo 2. Agora instale o programa com o comando:
sudo apt-get install isomaster
Passo 3. Execute o ISOMaster a partir do seu Dash ou de um menu. Se ele não estiver presente em nenhuma dessas opções, inicie o programa a a partir de um terminal usando o comando:
isomaster
Passo 4. Selecione e abra o arquivo ISO que você deseja personalizar e remova pacotes indesejáveis até que você tenha o tamanho necessário. Por exemplo, se você estiver mexendo numa imagem de instalação de uma distribuição Linux e não for usar o ambiente desktop KDE, exclua todos os pacotes relacionados a ele (que geralmente têm o kde no nome). Exclua os pacotes indesejados para reduzir o tamanho da ISO e certifique-se de que você não excluiu quaisquer pacotes importantes, tais como pacotes relacionados ao kernel.
Passo 5. Quando o arquivo estiver no tamanho que deseja , vá em File -> Save as (Arquivo -> Salvar como) e digite o nome para sua imagem ISO e se precisar, torne a imagem bootável (inicializável) com o Unetbootin ou qualquer outro software equivalente.

Instale TrueCrypt com suporte a Ubuntu AppIndicator


Pro padrão, o atual Ubuntu não suporta ícones na bandeja, e o recurso que poderia ser usado por aplicativos para usar a bandeja do sistema, o systray whitelist, foi removido com o Ubuntu 13.04.
truecrypt-ubuntu-appindicator
Isso é muito ruim para o TrueCrypt, um aplicativo de criptografia de disco de código aberto, que ainda usa um ícone na bandeja e não vem com suporte a Ubuntu AppIndicator, porque não podemos ter a caixa de diálogo de montar/desmontar depois que você fecha a janela principal. Para resolver isso, Stefan Sundin criou um pacote TrueCrypt com suporte a Ubuntu AppIndicator, que foi corrigido para usar um Ubuntu AppIndicator em vez de um ícone na bandeja.

Instalando o TrueCrypt com suporte a Ubuntu AppIndicator no Ubuntu

Para instalar o TrueCrypt com suporte a Ubuntu AppIndicator no Ubuntu, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);
Passo 2. Adicione o repositório do aplicativo com o seguinte comando:
sudo add-apt-repository ppa:stefansundin/truecrypt
Passo 3. Atualize o Apt digitando o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora instale o programa com o comando:
sudo apt-get install truecrypt
O AppIndicator sai quando escondido (encerramento) a janela principal do TrueCrypt – para corrigir isso, abra as preferências do TrueCrypt (preferences) e na guia “Background Task” (tarefa em segundo plano), desmarque a opção “Exit when there are no mounted volumes” (Sair quando há não volumes montados).

Como habilitar exFAT no Ubuntu

Atualmente existem vários tipos de filesystems  (Sistema de Arquivos). Podemos citar o HFS (Apple), FAT, FAT32, NTFS, EXT4 entre outros. Para quem usa o Windows Vista/7 um outro tipo pode ser utilizado: o exFAT. Esse modo é muito superior aos métodos anteriores usados pela Microsoft entregando um alto desempenho na transferência de arquivos e armazenamento.
Por ser um filesystem proprietário, o nosso Ubuntu (e as outras distros), não podem implementar isso por padrão. Mas, para quem já tem pendrives com esse sistema ou quem quer simplesmente experimentar, vamos ver como habilitar a leitura/escrita em nosso Oneiric Ocelot (11.10). Primeiro:  vamos adicionar os repositórios necessários, digite o seguinte comando no terminal:
  1. apt-add-repository ppa:relan/exfat
Comando sudo apt-add-respository ppa:relan/exfat
Não se esqueça de aceitar/enter para as perguntas que forem feitas e de digitar a sua senha, pois para que os comandos funcionem, eles devem ser digitados pelo usuário root.
Segundo: depois de adicionar o repositório, vamos atualizar as listas de software com o seguinte comando:
  1. sudo apt-get update
Comando sudo apt-get update
Terceiro:agora nós podemos finalmente instalar os pacotes, com o seguinte comando:
  1. $ sudo apt-get install fuse-exfat
Comando sudo apt-get install fuse-exfat
Pronto! Agora é só plugar o dispositivo e sair usando.
Bom, vamos aos poréns.
Apenas com o Windows XP(com atualização), Vista/7 você pode formatar dispositivos para o filesystem exFat. E até o Ubuntu 11.04, você precisa sempre montar o dispositivo via terminal (pois a versão Natty não monta automaticamente, o que já não acontece no Ubuntu 11.10).
Dúvidas, sugestões ou reclamações? Use a seção de comentários do site!